Profº MS. Carlos Antonio Belarmino Alves
Licenciado em História – Geografia
Profº adjunto IV – UEPB – Campus III
É necessário que as autoridades ligadas ao meio ambiente na área dos recursos naturais, faça uma nova leitura e reflexão sobre o consumo de água no planeta. O aumento da densidade demográfica contribui e muito, para que os recursos hídricos sejam gastos desnecessariamente. Hoje a população já consome 30% a mais do que o planeta pode oferecer de acordo com o relatório da ONG, Word Widfe Fund.
Já não nos damos conta de que o problema existe, assim, caminharemos para que a terra não possa repor ou regenerar os recursos naturais existentes.
O uso constante e desenfreado, passa a idéia de que todos os recursos são inesgotáveis o que não é verdade. Estudos de todo mundo apontam que apenas 1% de toda água doce do planeta apresenta potatibilidade isto é, apropriada para beber ou ser usada na agricultura. Atualmente a população do planeta utiliza metade das fontes de água, e nos últimos quarenta anos, e utilizará 80%, mesmo considerando-se que 50% dos rios do mundo estão poluídos e imprestáveis para o consumo animal e humano. E necessário se inibir o crescimento populacional mesmo com a queda dos índices de fertilidade nos últimos anos? Sim, é necessário a reformulação da política demográfica onde será capaz de determinar a quantidade de filhos por casal. Não podemos pensar aqui na drástica e rigorosa política determinada pelo governo chinês, mas se pensar, no planejamento da população humana racionalmente versus educação ambiental. O governo deverá adotar medidas no sentido de diminuir a quantidade de filhos por família. Chegar-se à conclusão que cada habitante usa 2,7 hectares do planeta por ano, quando segundo as pesquisas, o planeta agradeceria se usássemos ecologicamente correto apenas 2,1 hectares.
Se a humanidade caminhar na desenfreada, exploração da natureza, em 2030, teríamos que ter recursos naturais equivalentes a dois planetas. Nos últimos 45 anos a demanda de recursos naturais do planeta dobrou a elevação do padrão de vida das nações ricas em detrimento dos países pobres e em desenvolvimento que vem acelerando o crescimento populacional. É preciso que os governantes trabalhem uma política descente e eficaz, pois o pobre deverá ser consciente e ter filhos de acordo com a sua condição econômica sem dá trabalho aos governantes. É necessário se equilibrar a população x recursos naturais.
O consumo de água do planeta cresceu sete vezes nos últimos 100 anos, mas a distribuição geográfica é desigual. Hoje um terço da população mundial vive em regiões onde ela é escassa, e o uso da água é impróprio para o consumo humano, pois o liquido preciso é responsável por 60% das pessoas doentes no planeta (ABREU & VIEIRA, 2008).
O colapso degradacional, se ver a olho nu, visíveis nas florestas, rios, oceanos. Nos moldes do ritmo atual de consumo estamos ameaçando a prosperidade das futuras gerações.
De acordo com WWF (2006), o problema se agrava, quando a quantidade de água doce, de que também necessita a própria natureza, tem múltiplos usos sendo utilizada ao mesmo tempo por todos os habitantes do planeta e muitas vezes de forma pouco sustentável. É necessário uma por gestão dos recursos hídricos, pois 70% da água doce mundial são usada na agricultura.
A água tem um importante papel quando esta relacionada ao seu uso pela população mundial, pois grande parte da população não tem acesso a água tratada e saneamento básico, ficando expostas a doenças ambientais sem estética e na qualidade de vida. Na saúde do meio ambiente, a água é fluido da vida, matando o equilíbrio e a beleza estética do cenário natural.
Na economia mundial, a saúde do bolso pode ser muito afetada, quando gastamos para tratar água contaminada ou uma doença gerada por ela, do que, quando prevenimos a degradação dos recursos hídricos.
Dados colocados à disposição dos estudiosos e pesquisadores da FUNASA da conta de que mais 1,1 bilhão de pessoas no mundo, não possuem acesso a água de qualidade. Mas de 10 bilhões de pessoas morrem a cada ano, em decorrência de doenças relacionadas à ingestão de água contaminada e a falta de saneamento, sendo a maioria criança abaixo de cinco anos de idade OMS (2006).
O planeta deverá tomar medidas energéticas, pois os seus recursos naturais não são inesgotáveis. Necessário se faz um melhor equilíbrio dos nossos recursos em seus múltiplos usos onde a população mundial deverá consumir responsavelmente, e apenas o necessário contribuindo com as nossas futuras serviços.
REFERÊNCIAS
ROBERTA, A. L. & VANESSA, V. A terra não agüenta – VEJA, nº 44, p.96-97. nov/2008.
Cadernos de Educação Ambiental Água para todos / Andree de Ridder Vicine. Texto Larisse Costa e Samuel Roiphe. Brasília wwf – Brasil, 2006.
Licenciado em História – Geografia
Profº adjunto IV – UEPB – Campus III
É necessário que as autoridades ligadas ao meio ambiente na área dos recursos naturais, faça uma nova leitura e reflexão sobre o consumo de água no planeta. O aumento da densidade demográfica contribui e muito, para que os recursos hídricos sejam gastos desnecessariamente. Hoje a população já consome 30% a mais do que o planeta pode oferecer de acordo com o relatório da ONG, Word Widfe Fund.
Já não nos damos conta de que o problema existe, assim, caminharemos para que a terra não possa repor ou regenerar os recursos naturais existentes.
O uso constante e desenfreado, passa a idéia de que todos os recursos são inesgotáveis o que não é verdade. Estudos de todo mundo apontam que apenas 1% de toda água doce do planeta apresenta potatibilidade isto é, apropriada para beber ou ser usada na agricultura. Atualmente a população do planeta utiliza metade das fontes de água, e nos últimos quarenta anos, e utilizará 80%, mesmo considerando-se que 50% dos rios do mundo estão poluídos e imprestáveis para o consumo animal e humano. E necessário se inibir o crescimento populacional mesmo com a queda dos índices de fertilidade nos últimos anos? Sim, é necessário a reformulação da política demográfica onde será capaz de determinar a quantidade de filhos por casal. Não podemos pensar aqui na drástica e rigorosa política determinada pelo governo chinês, mas se pensar, no planejamento da população humana racionalmente versus educação ambiental. O governo deverá adotar medidas no sentido de diminuir a quantidade de filhos por família. Chegar-se à conclusão que cada habitante usa 2,7 hectares do planeta por ano, quando segundo as pesquisas, o planeta agradeceria se usássemos ecologicamente correto apenas 2,1 hectares.
Se a humanidade caminhar na desenfreada, exploração da natureza, em 2030, teríamos que ter recursos naturais equivalentes a dois planetas. Nos últimos 45 anos a demanda de recursos naturais do planeta dobrou a elevação do padrão de vida das nações ricas em detrimento dos países pobres e em desenvolvimento que vem acelerando o crescimento populacional. É preciso que os governantes trabalhem uma política descente e eficaz, pois o pobre deverá ser consciente e ter filhos de acordo com a sua condição econômica sem dá trabalho aos governantes. É necessário se equilibrar a população x recursos naturais.
O consumo de água do planeta cresceu sete vezes nos últimos 100 anos, mas a distribuição geográfica é desigual. Hoje um terço da população mundial vive em regiões onde ela é escassa, e o uso da água é impróprio para o consumo humano, pois o liquido preciso é responsável por 60% das pessoas doentes no planeta (ABREU & VIEIRA, 2008).
O colapso degradacional, se ver a olho nu, visíveis nas florestas, rios, oceanos. Nos moldes do ritmo atual de consumo estamos ameaçando a prosperidade das futuras gerações.
De acordo com WWF (2006), o problema se agrava, quando a quantidade de água doce, de que também necessita a própria natureza, tem múltiplos usos sendo utilizada ao mesmo tempo por todos os habitantes do planeta e muitas vezes de forma pouco sustentável. É necessário uma por gestão dos recursos hídricos, pois 70% da água doce mundial são usada na agricultura.
A água tem um importante papel quando esta relacionada ao seu uso pela população mundial, pois grande parte da população não tem acesso a água tratada e saneamento básico, ficando expostas a doenças ambientais sem estética e na qualidade de vida. Na saúde do meio ambiente, a água é fluido da vida, matando o equilíbrio e a beleza estética do cenário natural.
Na economia mundial, a saúde do bolso pode ser muito afetada, quando gastamos para tratar água contaminada ou uma doença gerada por ela, do que, quando prevenimos a degradação dos recursos hídricos.
Dados colocados à disposição dos estudiosos e pesquisadores da FUNASA da conta de que mais 1,1 bilhão de pessoas no mundo, não possuem acesso a água de qualidade. Mas de 10 bilhões de pessoas morrem a cada ano, em decorrência de doenças relacionadas à ingestão de água contaminada e a falta de saneamento, sendo a maioria criança abaixo de cinco anos de idade OMS (2006).
O planeta deverá tomar medidas energéticas, pois os seus recursos naturais não são inesgotáveis. Necessário se faz um melhor equilíbrio dos nossos recursos em seus múltiplos usos onde a população mundial deverá consumir responsavelmente, e apenas o necessário contribuindo com as nossas futuras serviços.
REFERÊNCIAS
ROBERTA, A. L. & VANESSA, V. A terra não agüenta – VEJA, nº 44, p.96-97. nov/2008.
Cadernos de Educação Ambiental Água para todos / Andree de Ridder Vicine. Texto Larisse Costa e Samuel Roiphe. Brasília wwf – Brasil, 2006.
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