quarta-feira, 10 de março de 2010

MAIS UMA VÍTIMA DA VIOLÊNCIA

A polícia já tem o nome do autor do assassinato da procuradora Maria Méricles Guedes Feitosa, 62 anos. A garantia foi dada pelo capitão Labis, comandante da 4ª Companhia da PM. Ele disse que inclusive ele já havia sido preso em outras oportunidades. “Esperamos que a população nos ajude através dos telefones 3228.8503 e 3228.3383”, conclama.

As imagens do circuito interno de um prédio podem ajudar a polícia a identificar o autor dos disparos que matou a procuradora do Estado aposentada Maria Méricles Guedes Feitosa, 62 anos. O crime aconteceu no início da tarde de terça-feira, 9, no bairro de Manaíra, em João Pessoa.

Desde o registro do assassinato policiais militares estão no bairro São José e adjacências realizando abordagens a pedestres, motoqueiros, condutores de bicicletas e também aos passageiros de ônibus. “Não vamos parar. O objetivo é localizar esse bandido”, garantiu o militar.
Na manhã desta quarta-feira, 10, o corpo da procuradora Méricles será levado para a cidade de Cajazeiras, no Sertão paraibano, onde acontecerá o sepultamento. Ela residia em João Pessoa numa granja próxima ao bairro do Valentina Figueiredo.

A procuradora Maria Méricles Maria Méricles estava acompanhada de uma amiga, num Fiat Siena, a caminho de uma confraternização em um condomínio no bairro de Manaíra. Na saída da rua Maria Rosa, ao entrar na avenida São Gonçalo, um ciclista se aproximou e efetuou os dois disparos, mesmo com o vidro do veículo levantado.

Méricles foi atingida por dois tiros no queixo e pescoço, sendo imediatamente socorrida para o hospital de Emergência e Trauma, onde faleceu. A amiga da procuradora nada sofreu. Ela contou à polícia que não houve tentativa de assalto, levando as investigações a adotarem a hipótese de execução. Os motivos, entretanto, não são conhecidos.

Cardoso Filho
WSCOM Online

Mais uma vítima da violência. A procura é a conhecida, mas quantas outras mulheres neste momento não estão sendo violentadas seja pessoal ou profissionalmente. E em muitos casos só fica a impunidade...

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