Como pedagoga exerceu o magistério por mais de 35 anos. Atuou em cursos e treinamentos nas áreas de educação e recursos humanos. Teve uma vasta experiência como agente da Pastoral Familiar e uma das fundadoras da Pastoral do Idoso em Guarabira. Ex-diretora de estabelecimento de ensino e ex-diretora da 2ª Região de Ensino. Maria da Piedade foi à fundadora do Externato João XXIII, do qual foi diretora pro vários anos.
Publicou “Casamento, pra que te quero?” onde a partir de diferentes situações vivenciadas por casais, reflete sobre questões do dia-a-dia conjugal que podem originar conflitos como também tornarem-se fonte de riqueza para o casamento. Proferiu muitas palestras sobre esse tema.
Em setembro de 2002 lançou o livro “Bom dia todos os dias”. Neste dia ao ofertar um livro para minha inesquecível mãe ela escreveu o seguinte. “Elvira minha velha amiga, vamos continuar nossos papos nas páginas deste livro. Com carinho Piedade”. Publicou também o livro de portugues Novas Ideias.
Essa pessoa era de fato muito querida por minha mãe que a chamava carinhosamente de “Pia” e pai Bastos. Estou triste por sua partida e feliz por saber e por ter a certeza que ambas agora estão juntas fazendo uma grande festa junto com Júlia e tantas outras amigas queridas ao lado de Maria a quem devotavam tanto amor.
Foi também no livro “Bom dia, todos os dias”que Piedade fez uma dedicatória “ao movimento dos focolares, que me proporcionou a visão de um novo humanismo que comigo compartilharam vivências e reflexões para este livro”. Foi uma grande incentivadora do amor sem limites.
Falar de Piedade é difícil, pois falar de uma pessoa que deu o melhor de si para a família, amigos e a todos que a procurassem. Assim foi Maria da Piedade, que tratava a todos com muita doçura.
Sei que para nos que conhecemos Piedade e que convivemos com ela esse tempo todo fica a mas pura certesa de que ela estar no ceu como vc falou Mery ao lado de sua tb muito amada mãe, de Julinha, Raimunda,Zelia, Chiara e de tantas outras que junto com ela agora fazem parte da Mariápolis celeste e de la elas estão prufundamente umida a cada uma de nos que aqui ficamos e bem unidas a cada uma de nos.
ResponderExcluirUm forte abraço.
Falar de "Dona Piedade", que como aprendi a chamá-la, é de certo modo prazeroso, pois foi uma pessoa que só fez o bem, para aqueles que conhecia e para muitos desconhecidos que a procurassem. Portanto, é com muita saudade que escrevo estas poucas palavras em sua homenagem, pois, foi uma pessoa marcante e de suma importância, em minha vida e de muitos outros, que tiveram a sorte de cruzar seu caminho.
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