quarta-feira, 12 de maio de 2010

ESCÂNDALOS DE ABUSOS SEXUAIS II

Quando começei a estudar História me choquei com certas informações que recebi sobre o desenrolar da história e a participação da Igreja nestes fatos. É certo que a Igreja (católica, Evangélica e outras) é feita por seres humanos, portanto passíveis de erros, pecados e todos os comportamentos inerentes ao ser humano. Isto é claro não justifica erros cometidos.
Me pergutaram sobre os escândalos de abusos sexuais ocorridos dentro da Igreja Católica e penso que existe uma campanha sistemática de alguns meios de comunicação em mostrar estes fatos, como forma única de denegrir a imagem desta Igreja. Isto é claro não justifica erros cometidos.
Referindo-me ao texto anterior: "Comecemos por afirmar do modo mais peremptório que não há nada de mais hediondo do que o abuso sexual de uma criança inocente. Ninguém foi mais severo a esse respeito do que Nosso Senhor Jesus Cristo: “Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho, e o lançassem no fundo do mar” (Mateus, 18:6)".
De acordo com este texto, o mal deve ser cortado pela raiz, antes que se espalhe por todo o ser. O evagelizador (padre, pastor...) deve servir de exemplo. Então se ele não serve para exemplo deve ser afastado imediatamente e definitivamente de suas funções e não só transferido.
O abuso sexual contra uma criança é tão abominável que não pode ser comparado a ato qualquer, e quando é cometido por alguém de nossa inteira confiança se torna ainda maior. Não admito que um professor vá para uma sala de aula sem saber o conteúdo da sua matéria, da mesma forma que não admito que um evangelizador abuse da confiança de todos e cometa tais atos.
Penas mais severas devem ser adotadas contra quem pratica estes abusos. Infelizmente as palavrinhas banal e comum (que não gosto de usar para casos semelhantes) diminuem a ação e há ainda que ouse abrir a boca e dizer que atos dessa natureza sã comuns ou banais.... vai continuar dizendo isto até que aconteça com alguém de sua família.

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